segunda-feira, 18 de agosto de 2008

OlymPIADAS!

Thiago Turbay Freiria

Desempenho pífio! Sentados a margem do berço esplendido. No trigésimo oitavo lugar, sentado à baixo do pai todo poderoso, o Brasil vai carregando a bandeira nacional pelas bordas dos jogos político-esportivos da China.
A competência artística e esportiva são reflexos da boa alimentação, da resistência patelar, das referências pessoais, e do tratado político que se firma, dos ministérios e das políticas públicas, que produzem resultados bons ou desastrosos. Diz-se aí que a virtude nacional na vila olímpica é resultado das piadas e do carisma nacional.
O quadro de medalhas desemboca no labirinto da legião dos países em desenvolvimento. A china apavora os francos brasileiros, a ira Chinesa demonstrada no pagão quadro de medalhas merece consentimento até da ONU ( Organização das Nações Unidas) para a vaga na cadeira de segurança do conselho.
Há recordes nessa Olimpíada, como sempre haverá, no Brasil há recuperação. Os atletas tomam seu suado uniforme com garra, mas as políticas públicas e privadas, de incentivo ao esporte, levam a sombra de grandes empresas de matérias e marketing esportivo, responsável pelo bom patrocínio dado por empresas nacionais para umas dúzias de atletas nacionais, os outros mínguam.
Cabeceando a pluralíssima campanha nos jogos de Pequim 2008, vamos ao que nos interessa, somos francos flagelados nas túnicas dos países com bom desempenho, isso não é novidade, mas confesso que o impressionante título melhor do mundo corre mesmo todo território do globo, ao exemplo de Usain Bolt, da Jamaica, corredor.
A constelação das Olimpíadas de Pequim, no ano de 2008, ascendeu sua estratosfera pela determinação organizacional dos jogos, nenhum atleta fará história como a explosão da cobertura jornalística e de fichas digitais, de bytes escalonados. A era digital e de comunicação midialógica e móvel trouxe os jogos às diversas telas, dos variados aparelhos a explodir em cara de brasileiros aturdidos, com os resultados pequenos. O baile não acontece também nos ardentes solos esportivos, o seminário da Globo( Rede Globo de Televisão) sobre novas tecnologias esqueceu-se de avisar os apresentadores. A tela Screen com que os ditos cujos nos mostram os painéis e tabelas dos jogos vivem pipocando e ricocheteando na mãos dos globais, o Brasil entrou na era digital e esportiva, mas como PIADA.